Quinta-feira, pelas 19h30m, o AC Gonça recebe o GD Serzedelo para um jogo-treino. De carácter amigável, neste jogo-treino defrontam-se os líderes da Série C da Primeira Divisão e da Série A da Divisão de Honra da A. F. Braga.
31 de Janeiro de 2007
28 de Janeiro de 2007
Déjà Vu
À primeira vista surge-nos uma interrogação: o AC Gonça perdeu dois pontos ou ganhou um ponto? Ao escrever esta crónica assalta-me um pensamento: o AC Gonça ganhou um ponto porque a equipa de arbitragem não permitiu mais. Antes de qualquer comentário, permitam-me que felicite o CRP Delães pelo empate e deseje felicidades a esta equipa. Desejo-lhes boa sorte para deixar a posição classificativa incómoda. Esta tarde, lutaram com os argumentos que tinham e só a equipa de arbitragem permitiu o abuso da virilidade e da dureza dos atletas da casa.
O jogo começou com o golo oportuno do central sempre influente Márcio. O número 20 foi mais clarividente ao marcar o terceiro golo da época e dar a vantagem aos homens visitantes. Infelizmente, o árbitro tornou-se protagonista do jogo quando se pensava que este golo madrugador traria alguma tranquilidade e serenidade ao AC Gonça. Aparentemente, nem através da marcação de uma grande penalidade indiscutivel seria possível marcar e ultrapassar o desacerto e a má sorte desta tarde. Para além disso, como se explica que, em trinta minutos, uma equipa que não faz uma única falta passível de acção disciplinar veja seis dos seus jogadores amarelados? E como se explica que esses seis jogadores amarelados sejam todos elementos do sector recuado da equipa? Enfim… é o futebol que temos…
Para a segunda parte, apesar das intenções dos visitantes, assistiu-se a mais do mesmo: brutalidade dos homens do CRP Delães e vontade dos forasteiros em resolver a partida em seu favor. Infelizmente, para nós, o CRP Delães chegaria à igualdade por volta do quarto de hora da segunda parte. Apesar de ser precedido por falta grosseira sobre o nosso guardião na sua pequena área, o golo validado permitiu a repartição dos pontos. A restante meia hora do jogo só teve um sentido: a baliza do CRP Delães. Pouco concentrada, e sobretudo afectada pelo golo do empate, a linha ofensiva do AC Gonça não conseguiu materializar o dominio de jogo no golo que valeria os três pontos. Apesar da vontade, o máximo que os forasteiros conseguiram foi o ponto de honra.
No final da partida sobressai uma questão: o AC Gonça ganhou um ponto ou perdeu dois pontos? Provavelmente, a resposta correcta será: o AC Gonça ganhou um ponto porque o trio de negro não deixou trazer os três!
CRP Delães 1 – AC Gonça 1
(Márcio 0-1)
Sérgio, Pedro Cunha, Márcio, Miguel, Xavi (Thierry 63m), Caricoa, Pedro Silva, Berto, Petit (Bertinho 45m), Serginho (Gustinho 75m) e Nuno.
Ginho, Luís, Rafael e Faria.
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26 de Janeiro de 2007
Nuno, o Homem do Jogo
Após luta renhida entre o guardião e o artilheiro, Nuno acabou or conquistar mais uma votação para o homem do jogo. O autor de dois golos no jogo frente ao Ruivanense AC angariou 33% das preferências, enquanto Sérgio angariou 29% e a segunda posição. A fechar o pódio, mais uma vez o regular e consistente Márcio, com 13%.
24 de Janeiro de 2007
22 de Janeiro de 2007
4.ª Eliminatória da Taça AF Braga
A sorte ditou para o AC Gonça uma deslocação no próximo dia 10 de Fevereiro ao terreno do GFC Pousa, clube do concelho de Barcelos. Depois de ultrapassar os vimaranenses do Panteras de Matamá e os vizelenses do Sto Adrião, a turma de Zé Duarte desloca-se agora aos barcelenses de Pousa para disputar a passagem aos Oitavos de final da Taça da AF Braga.
21 de Janeiro de 2007
Somos líderes!!
Somos líderes!! Desculpem-me a imodéstia, mas a alegria de ser líder é maior. Este grupo já merecia estar na frente da tabela classificativa. À entrada para a última jornada da primeira volta, o AC Gonça ocupava a terceira posição da geral e procurava trazer um resultado positivo de Ruivães. A confiança do grupo de trabalho era contagiante, mas ninguém, exceptuando o técnico Zé Duarte, acreditava ser possível, duma assentada, ultrapassar o UD Airão e o GD Louro. Com a ajuda do Bairro FC e do CDC Viatodos, a hipótese tornou-se realidade.
Em relação ao jogo, permitam-me que cumprimente, em primeiro lugar, os adeptos e dirigentes do Ruivanense AC. Como tem sido habitual, as gentes de Ruivães demonstraram mais uma vez o seu desportivismo e urbanidade próprios de um clube da sua dimensão.
A primeira meia hora de jogo foi marcada pelo equilbrio. Jogo muito disputado a meio campo, com duas equipas aguerridas (qb) e dispostas a conquistar os três pontos. O factor de desiquilibrio desta primeira metade seria mesmo o golo do jovem ponta de lança Nuno apontado à passagem da meia hora. Da primeira parte confirmou-se a ideia de um enorme equilibrio entre as equipas e de que a segunda parte seria um espectáculo emotivo e bastante disputado.
Primeiro golo da partida apontado por Nuno
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Depois do descanso, os homens orientados por Zé Duarte dilatariam a vantagem por intermédio de Nuno, o seu décimo terceiro golo em dez jogos. Numa jogada rápida de contra ataque, o jovem avançado correu determinado para o segundo golo e deu alguma tranquilidade aos companheiros de equipa e a perto de cinquenta adeptos que se deslocaram à localidade famalicense. Em vantagem consolidada no marcador, e com o Ruivanense a procurar reagir, o AC Gonça conseguiu fazer o terceiro golo pelo recém-entrado Bertinho, num lance em tudo semelhante ao do segundo golo visitante.
Em acentuada desvantagem no marcador, com setenta minutos corridos, o Ruivanense AC apostou tudo e arriscou nas substituições. A superioridade númerica no miolo do terreno iria ser produtiva aos caseiros. Aos oitenta minutos, num lance confuso, a defesa forasteira deixou-se iludir pela superioridade numérica do Ruivanense e permitiu a marcação do primeiro golo dos caseiros. Moralizados, os atletas do Ruivanense acreditaram e apostavam cada vez mais na recuperação.
Consciente da inferioridade numérica no centro do terreno, Zé Duarte ordenou a última substituição, precisamente para reforçar o meio campo defensivo. No entanto, o médio Gustinho anda assistiu fora das quatro linhas à marcação e concretização da grande penalidade que deu o segundo golo ao Ruivanense. Depois da entrada deste experiente atleta, o AC Gonça reconquistou o meio campo e controlou de forma serena o quarto de hora final do jogo.
Parabéns ao jogadores pela prova de maioridade demostrada num terreno tradicionalmente muito adverso. Parabéns aos adeptos do AC Gonça por acreditarem e acompanharem a equipa. Parabéns aos adeptos do Ruivanense pelo fair-play. Votos de felicidade e de boa sorte para o grupo de trabalho do Ruivanense para o resto do campeonato.
Ruivanense AC 2 – AC Gonça 3
Nuno (0-1), Nuno (0-2) e Bertinho (0-3).
Sérgio, Pedro Cunha, Miguel, Márcio, Xavi, Carioca, Pedro Silva (Gustinho 83m), Berto, Thierry (Petit 60m), Serginho (cpt) e Nuno (Bertinho 68m).
Ginho, Chalana, Rafael e Juliano.
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19 de Janeiro de 2007
Petit, o Homem do Jogo
À décima segunda jornada, o jovem Petit mereceu uma justa distinção como Homem do jogo. Apesar de ser a primeira votação que vence, o jovem reforço proveniente do GD Selho há muito tempo que merecia este prémio. Na segunda posição, ex-aequo, ficaram Thierry e Bertinho, enquanto Sérgio fechou o pódio.
16 de Janeiro de 2007
No balneário com… Petit, camisola 17
Rui Pedro Ribeiro Gonçalves, 20 anos.
A pedido de muitos adeptos – sobretudo do sexo feminino – retomamos a redacção desta popular rubrica com um dos reforços da nova época que melhor se tem adaptado ao clube e que mais aplausos e elogios tem recebido da massa adepta.
Ágil, veloz, aplicado e destemido. Petit é um dos dois reforços para a nova época que transitaram do vizinho GD Selho. Ex-júnior do GD Garfe, Petit é um jovem com muito valor e enorme margem de progressão, uma promessa capaz de dar muitas alegrias à massa adepta do AC Gonça.
Apesar de franzino, Petit é um exemplo de entrega e de aplicação. Pretendendo dar cartas ao serviço do nosso AC Gonça, este jovem atleta está a aproveitar as oportunidades que o técnico lhe tem proporcionado e já recebe elogios sinceros da massa adepta.
14 de Janeiro de 2007
Vitória irrepreensível
Antes de mais, nota positiva para a presença de bastante público em mais uma tarde desportiva no Campo de Água das Cabras. Apesar do frio, tanto o AC Gonça como o Desp. São Cosme convenceram bastantes adeptos a reservar a tarde para um jogo que se esperava interessante.
À partida para esta jornada, o AC Gonça ocupava o terceiro posto da classificação e o Desp. São Cosme, com alguma surpresa, ocupava apenas o décimo da geral. As expectativas eram, naturalmente, diferentes para as duas equipas. A turma de Zé Duarte queria averbar a sexta vitória caseira consecutiva e manter-se invicto no seu bastião (apenas um golo sofrido no final da primeira volta). Os famalicenses procuram sair da desconfortável posição classificativa e tentar amealhar o máximo de pontos fora do seu recinto. A despesa do jogo seria, naturalmente, dos homens da casa.
Na primeira parte ressaltam sobretudo as duas bolas nos ferros da baliza do Desp. São Cosme, a primeira da responsabilidade de Bertinho e a segunda depois de um remate forte de Thierry. Apesar da insistência demonstrada pelos homens da casa em inaugurar o marcador, a boa organização táctica e a entrega dos famalicenses de São Cosme permitiram que o jogo chegasse ao intervalo como havia começado.
O raspanete de Zé Duarte no balneário parece ter aguçado a determinação dos atletas da casa. A equipa entrou no tempo complementar com outra dinâmica e com uma nova alma. Mais confiantes e determinados, as oportunidades sucediam-se até que, à passagem dos 60 minutos, o recém-entrado Serginho correspondeu da melhor forma a um centro de Bertinho. Estava aberto o marcador e as oportunidades sucediam-se, agora com o São Cosme a jogar mais aberto. Cinco minutos depois do primeiro, o insaciável Nuno inventou o segundo golo. Duma jogada pouco promissora, o jovem ponta de lança foi mais criativo que a defesa contrária e sentenciou o jogo.
Da meia hora final destaque para as entradas oportunas de Petit e Gustinho, que entraram bem e trouxeram mais energia à equipa. O jovem ala Petit ainda marcou o terceiro da tarde – um golo perseguido desde o início da época e, diga-se em abono da verdade, já merecido -, mas o árbitro da partida anulou-o por pretensamente ter sido marcado com a mão. Destaque ainda para a intransponível defesa da casa, hoje comandada pelo guardião Sérgio, que continua numa forma invejável.
AC Gonça 2 – Desp. São Cosme 0
Serginho (1-0) e Nuno (2-0)
Sérgio, Pedro Cunha, Miguel, Márcio, Xavi, Carioca (cpt), Berto e Pedro Silva, Bertinho (Petit 67m), Thierry (Serginho 55m) e Nuno (Gustinho 77m).
Ginho, Marco, Chalana e Rafael.
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12 de Janeiro de 2007
Thierry, o Homem do Jogo
Numa partida em que marcou dois belos e oportunos golos, Thierry foi premiado pelos internautas deste espaço com a distinção de melhor homem em campo. Enquanto o ala que tem mostrado um instinto goleador e um crescendo de forma invejável conquistou o primeiro lugar com 40%, Pedro Cunha assegurou o segundo lugar das preferências (12%) e o terceiro foi dividido por Sérgio, Gustinho e Petit, cada com 8% dos votos expressos.
6 de Janeiro de 2007
Ainda restam dúvidas??
Para muitos, esta tarde a equipa do AC Gonça enfrentava uma prova de fogo para mostrar o seu valor. A descolação ao sempre dificil terreno do Ases Sta Eufémia seria decisiva para alimentar as aspirações de subida. Para quem ainda tinha dúvidas, julgo que depois da exibição desta tarde não restam dúvidas. Vamos então ao jogo.
O início do jogo mostrou um AC Gonça muito decidido e determinado. Durante os primeiros quarenta minutos de jogo, a equipa visitante não desarmou e assolou baliza adversária até conseguir uma vantagem sólida. À passagem dos dez minutos de jogo, numa jogada estudada a partir dum pontapé de canto, Márcio assiste Gustinho para este, de cabeça, inaugurar o marcador. Trinta minutos depois, num rasgo de clarividência, Thierry acreditou, passou pelo guarda-redes, rematou de ângulo apertado junto da linha de fundo e conseguiu um golo pleno de oportunidade. Em desvantagem no marcador, o Ases Sta Eufémia procurou aparecer no jogo. No minuto final da primeira parte, na segunda ocasião em que chegou baliza, a equipa caseira reduziu e devolveu a emoção ao jogo.
Na entrada para a segunda parte, o Ases Sta Eufémia entrou com vontade de mudar o rumo dos acontecimentos. No entanto, a maturidade demonstrada pela equipa do AC Gonça não permitiu veleidades aos caseiros. Aos vinte minutos do tempo complementar, depois de três boas ocasiões para ampliar a vantagem, o inspirado Thierry ganhou um lance de cabeça, na sequência de um livre primoroso de Pedro Silva, e bisou no jogo. A reposição de uma vantagem de dois golos afectou animicamente a equipa do Ases Sta Eufémia e só a lesão do guardião Ginho, que se afigurou preocupante, destabilizou momentaneamente a equipa do AC Gonça. Emocionalmente afectada pela lesão aparentemente grave do guardião (saiu do campo de jogos de ambulância) e pela falta de fair play de alguns atletas da equipa adversária, o AC Gonça ainda sofreu o segundo golo nos minutos de desconto.
Depois de três horas de espera nas urgências do hospital Nossa Senhora da Oliveira, graças ao tão célebre método de triagem de Manchester, o nosso guardião regressou são e salvo a casa. Felizmente, foi maior o susto que as consequências. Em nome da Direcção e do atleta, queremos agradecer aos elementos dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas a competência e simpatia demonstradas no trato e tratamento ao nosso atleta.
Ases Sta Eufémia 2 – AC Gonça 3
Gustinho (0-1), Thierry (0-2) e Thierry (1-3)
Ginho (Sérgio 85m), Pedro Cunha, Márcio, Miguel, Xavi, Carioca, Perdo Silva, Berto, Petit, Thierry (Juliano 79m) e Gustinho (cpt) (Bertinho 61m).
Chalana, Rúben, Marco e Rafael.
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